VERÃO

Luis Garcia/ Julho 1, 2014/ Poesia/ 0 comments

Gargalhadas no jardim E mãos confundem a paisagem inventam histórias inócuas para que a tarde viva até ser dia. Cantam as mesmas vozes mas os corpos são apenas reflexos. As imagens contam segredos, jogam com o nosso sorriso como se o céu fosse de todas as cores que um de nós pudesse desejar. Incrivelmente simples aceitar que já somos apenas

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ESSA HISTÓRIA

Luis Garcia/ Junho 4, 2014/ Poesia/ 0 comments

Ler Eça e a geração de oitenta, depois ouvir os Beatles numa tarde no metro e o fmi a jogar à sueca com as nossas promessas. A rádio a tocar o café da manhã e na televisão uma história em vinte canais… Vou votar em ti, de certeza, se estiveres de acordo comigo. Essa história é muita dramática, parece-me uma

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IRONIAS

Luis Garcia/ Maio 27, 2014/ Poesia/ 0 comments

Cidades que se levantam tocam o céu tão rápido como as nossas mãos. Numa rua com uma casa de sonho, um cofre com um segredo, uma memória mal explicada repetida como uma rima. Casas como castelos banhados em espuma, venezas a fazer de tempo e uma quase babilónia, um murmurio uma despedida como um salto em frente, alturas medidas em

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POEMA DE UM 23 DE MAIO

Luis Garcia/ Maio 22, 2014/ Poesia/ 0 comments

Muito fácil se torna correr com o tempo fazer duas coisas diferentes quando se pode aproveitar um momento sem repetições ou passagens que se libertam da nossa memória! Inventamos demasiadas palavras para esconder as intenções, um apanhado de quase nada arremessado ao vento como se fosse uma bandeira branca. As mãos, podem segurar espadas, noutro dia tentar separar as moléculas

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NOITE

Luis Garcia/ Maio 20, 2014/ Poesia/ 0 comments

Quando a noite já aparece ao fim da tarde, toda a gente olha para ti com lentes cor de café. Ninguém sabe a hora de parar, por isso às vezes rasgamos as contas e paramos para cantar! Quando a noite já aparece ao fim da tarde, lembraste que o dia foi demasiado cumprido e comprido… Passaste demasiados segundos a ignorar

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SÓ, PARA DIZER

Luis Garcia/ Maio 15, 2014/ Poesia/ 0 comments

Só, não significa abandonado! Só, significa que por vezes, não necessitamos de olhar com as lentes do dia-a-dia. Só, significa só mais um pouco porque que a seguir contaremos uma mão cheia e depois mais outra. Só é apenas uma palavra. Como um malmequer, só pode ser um modo, uma forma de dizer estou aqui, estamos aqui. Sempre estivemos!

PARA TI MÃE

Luis Garcia/ Maio 4, 2014/ Poesia/ 0 comments

Corri ao vão da escada um pedaço de casa, deixei o meu soldado lá fora, abandonado! Aqui, tão perto de ti faz mais sentido o meu mundo e dou-te um abraço profundo. Bebi da inocência, só mais um golo em cadência… Meço-me agora ao teu lado e lembro os lanches no Chiado! Recordar, sabe bem, no vão da escada ou

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ANTES DE ACORDAR

Luis Garcia/ Abril 29, 2014/ Poesia/ 0 comments

Ultimamente não encontro os sonhos que guardei no bolso. Parecem quase os mesmos que deixei para trás. Quando decidi seguir em frente? Deixar de ouvir os mais velhos pareceu-me tão certo até eu mesmo ser mais velho. E agora se ninguém me ouvir? Sei como foi comigo, tudo o que está em mim não é para mim Há algo que

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DO LATIM IN NOCERE

Luis Garcia/ Abril 23, 2014/ Poesia/ 0 comments

Subir os degraus da sobranceria ao som de cordas que me prendem bem fundo. Um dia em grande para me divertir e o porquê dos cadeados me libertarem sempre que preciso de um porto de abrigo. Não faço ideia, só mais um dia. Nada me prende aqui, talvez não haja mais nada a dizer. Quando quero mentir invento uma história que

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O JOGO

Luis Garcia/ Abril 15, 2014/ Poesia/ 0 comments

Eu disse-te que eras o maior mas quando me perfumava ao espelho só conseguia ver a minhas palavras, mentirosas ou verdadeiras! Interessa-me tanto como viver a fama e engolir como se a sede fugisse de mim, esta ideia de brincar às escondidas com o tempo. Eu disse-te muitas vezes que não podias confiar em mim. Talvez fosse melhor que aceitasses

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