VISLUMBRE

Luis Garcia/ Abril 17, 2015/ Poesia/ 0 comments

Na tarde, o resto de tudo
e os olhos abraçados.
Um derradeiro odor vertiginoso
completa um pensamento de ontem.
Preenchida foi a devassidão e o tédio
ficou nas mãos, a contemplar
tudo o que de humano
podia ser desmentido.
No final um caminho perfeito,
a floresta virgem
condensou toda a extensão
do eu, num breve existir!
Vislumbra o nada
e sente o que sou!

Share this Post

Leave a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

*
*