Nos confins do mundo
a imaginação espraia os diluvios.
Uma fortaleza de ninguém
e das suas intenções!
A ilusão serpenteia
na carruagem das princesas
vagueia-se sem hora de chegada!
O corpo abraça o corpo,
os velhos esperam junto às muralhas,
diante dos seus olhos
tudo faz mais sentido!