Dispus de um soberbo exílio, das minhas ideias sobrepostas no palco da indecência, do decoro inventado, das contas e dos haveres. Outorgadas, as certezas, indispus ao meu querer e ainda assim, O saber das caixas e das surpresas alheias. Aquilo que eu penso despreza-se perante a força dos actores! Tamanha importância vale tanto como todos os meus bolsos. O que é o meu saber, comparado com a minha lei?