O BANQUETE

Luis Garcia/ Junho 14, 2011/ Poesia/ 0 comments

Quando nos sentimos senhores,
quem pode desconfiar das nossas intenções.
Passam as mãos em sinal de verdade,
como se o ridículo
fosse uma propriedade inodora da realidade!
Abracei o farto engodo da miséria
e troquei os passos em falso
para reaver créditos.
Sobrevivem a custo, as folhas onde jurámos
as nossas ementas…
O fogo da soberba, nas mesas deles,
como uma estrada larga demais!

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