EQUAÇÃO DO RIDÍCULO

Luis Garcia/ Setembro 6, 2011/ Poesia/ 0 comments

Vendemos aquilo que não interessava,
o que o gosto e vontade
souberam ignorar!

Aquilo que o tempo
não pode usufruir como facto.
O sabor da veleidade.

Um quê de abandono, a rectidão
do mercador, uma saída sem sentido…
O perscrutar da insensatez!

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