CHEQUE EM BRANCO

Luis Garcia/ Julho 18, 2011/ Poesia/ 0 comments

Expandi as faces
do meu saber,
a mostra das conclusões.
Seriedades assinaladas
em branco,
como um cheque, endossado
sem ouvir a quem.
As borbuletas a marcar ritmos
e o tempo das promessas fracas.
Abri a janela
e fiquei à tua espera,
enamorado de quanto
me recordei de mim.

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