ÁGUAS LIVRES

Luis Garcia/ Junho 24, 2011/ Poesia/ 0 comments

Sou o comandante
do meu castelo!
Da conquista
subtraí a vontade
de existir
rumo às águas livres.
Durante muitos dias,
guardei a arma
como uma traquinice
perpetrada com vergonha.
Ficou o meu olhar
na libertação
escarlate,
o final da tarde.

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