A MANHÃ QUE FALTAVA

Luis Garcia/ Maio 5, 2011/ Poesia/ 0 comments

O som monocórdico da liberdade
na festa das gargantas, assobiam cascavéis.

Levem o dono da voz
que nos tirou o sono as todos.

És como ele
mas diferente quando chegar a hora,
ele vai carregar no botão.

Os poemas que nos ditaram
só ensinam um lado da história
parece verdade!

Ontem estávamos todos juntos
a multidão
é uma máscara confortável.

A sombra dos canibais, lembra o Inverno.
Sobra espaço, mas eu não acredito
eles hão-de aparecer.

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