AGORA

Luis Garcia/ Abril 20, 2011/ Poesia/ 0 comments

Uma soma das viagens
ao teu dia,
para guardares
da mesma forma
que o recordas.
Um segundo
de existência
para trocar por sonhos
e desejos.

Uma onda de melancolia
da cor que pintámos o céu
há tantos anos atrás.
E os risos
que ficaram
e os embrulhos.

Um rasgar de quase tudo…
O mundo para ser
sabor
e os olhos
a chorarem outros amores!

Um faz de conta
demorado
como se valesse a pena
contar como foi o dia
e esquecer
de o ter sentido.

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