Desvendar o tom
de nós
e de tudo aquilo
que arriscámos
esquivar;
A sintonia dos receios
como uma trégua
que foi nossa
para dar um dia,
sem sabermos
das armas
e mais das lendas.
Esquecer como se ofende
apenas
para não beber
sem ter vontade!
Julgar a comédia
e fazer o pino
com ou sem mãos.
Desconhecer o som
da queda, que é igual,
para cima
como quisemos
quando foram os dias
para usar
dos carreiros
e da arrogância!
Um apenas
para fazer de conta,
um senão
à nossa vontade.
Não aprender
as coisas boas,
para depois
não ter saudades!