Uma recta a fintar a distância,
Um som de promessas
e depois a verdade.
A mesma que se engoliu,
como se fosse
uma aventura.
Dar um passo em frente
e sorrir
como se faz
quando se desconhecem
os dissabores
e o prazer.
Um sorriso meio
escondido
e a pancada seca
de uma porta a fechar.
Uma mão
que já despiu demasiadas vezes
confunde o som
que bebeu
na hora de pagar a conta…
Apenas o corpo
e o suor
a desilusão
E o sabor da velocidade!
Um dia
mas já não sabemos onde
fingiremos também,
sem régua nem esquadro
apenas o nosso
egoísmo.
(2º VERSO) É COMO TUDO N É? SOMOS MUITO INOCENTES FACE AO DESCONHECIDO!! O HORIZONTE DA-NOS SEMPRE UMA ESTIMATIVA DO QUANTO TEMOS QUE PERCORRER.. E LEMBRA-NOS TAMBÉM (SEMPRE) DAQUILO POR QUE ESTAMOS A LUTAR!
POR VEZES NOS DEIXAMOS ILUDIR E ACABAMOS POR DESCOBRIR QUE O ORIZONTE…AO PERTO NÃO ERA AQUILO QUE SONHAVAMOS! E AÍ… “Apenas o corpo… e o suor… a desilusão… E o sabor da velocidade!”
COMO SEMPRE.. BASTANTE EXPRESSIVO! PARABÉNS!