As mãos libertaram-se do momento
e fizeram o passeio do tempo.
Entre o nada e o agora, poucas
coisas são tão belas como a liberdade.
Um forte abraço com sabor a tudo
percorre o sentido das letras
que se juntaram, o imediato
parece diferente, visto de perto!
Sonhámos com montanhas,
porque lá em cima tudo parece possível.
Pois quando alcançarmos a planície
seremos apenas uma memória.
As mãos baixam, o peso
dos dias, aniquila a imagem
do sonho foi tanto
e depois apenas tudo aquilo que é.
Lib(v)erdades…muito bom!!!
Dia(s) Feliz(es) ao(s) sonho(s)!!!
Beijo!!